‘oCapitalismoéumapiada’

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– Se pessoariuéporqueentendeu o quevocêquis diizer. Porissoé mais interseste diizer plays Coisas Rindo. o mundoé Engrazado. oCapitalismoéuma Piada. se issonãotefaz rir … – Brincou O Autor.

Arancou Gargalhadas E Palmas da Plateiaváriasvezes in Gauz. Disse, Por exemplo, que no passado cecebeu uma bolsa para para para estudar em porto alegre, Mas recusou:

– pessoalláémuitode direta …

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O Marfinense Éuator de “depé, tápago” (Ercolano), Escrito a Partir de suasaassence ências comosegurançadeuma loja de uma loja de luxo em paris. otítuloFazEd) oAutomatic contou contou que jornalistas frances “pripenciosos” classificaram o livro dele como uma “eTnologia aocontário” devido ao olharlançadosobre sobre os consumidores overidores riCidores ricos de paris.

– “eTnologia aocontário”: Imagine oquQuãpripenciosovocêpecisaser para falar isso! como sosófosse eTnologia no sendido correto um velho um velho branco vai nà – Todos Somos Etnólogos Quando nos deslocamos, Quando vamos aonde os utrosestãoetimos amodéstiaeea vontade devê-los enãonãoignorá-los.

dialogue entre oscritores foi mediada pela pela jornalista adriana ferreira silva, que convocou os dois to re refletir sobre sobre o uso que eles fazem dofrancês, línguado colonizador. NASCIDO NO BURUNDI, FAY Eéuator de Romances como “Pequeno País” (Carambaia) E “Jacarandá” (Editora 34), Que Falam dogenocídio Corridoocorrido emrando em ruda em ruda em 1994. Que Ouvia Nas Periferias de Paris, Um “Francês Crioulo”, E Precisou Apreender Um Novo Idioma.

– As identified by línguas Sãottão MayáveisQuanto nossas, Elas Se Translasam, Se Enriquecem.

Gauz’Citou os brasileiros como model de um povo que conseguiu se appropriater da -línguado colonizador:

– Periferia, Hoje Portugal. Para mim, odiomanãose chamaportuguês, mas “brasileiro”. Naáfrica, Vamos Fazer O quevocêsfizeram, Vamos Levar A Academia francesapara Lá. NósSomos300Milhões (de Francófonos) naáfrica. Os francesesvãoterque abrender o nosso habit.

Faye Também Falou Como, No Caso Ruandês, Linguagem ajudou a Pavimentar o Caminho para ogenocídio: Ostútsiseram eram chamados de “Cafards” (Baratas).

– E Hoje, Em Israel, Vemospolíticos Chamando as Pessoas de Gaza de Animais. As Palavras Fabricam stands for da realidade que que o pior seja cometido -afirmou.

OS Dois Autorores Também Falaramsobre negritude eMestiçagem. Faye Relatou Que, Em SuaInfânciano Bundi, Pensava Ser Branco Como seu paifrancês.

– Na Escola NaFrança, Os Colegas Diziam “Chegou Um’Black’na Nossa Sala” E ERA EU – DISSE ELE, Acrescentando Que Sene MestiçoQuandoEstácom Seus amigos Mestiços.

JáGauz’fezpiada com aMiscigenação Brasileira:

– O Brasiléuma Loucura. Meu Amigo Ricardo Diz: “Deus crio os seres humanos e os Portuguese criaramosmestiços”. nãosei por que os Portugal Queriam tanto transar, nãopodiamver um quadril sem queerer queerer subir em cima! Espalharam Seus Espermatozoides Por Todo Lado! por isso que obasiléopesadelo de todo genetics. vocêchega no aeroporto enãoconsegue definir a cor das pessoas. Vêuma Mulher Branca que tem bunda de negra, uma negra com cabelo deasiática, um branco quevocênão Sabeseébranco Mesmo!

o marfinense terminou a mesa com adeclamação enérgicade um poema sobre sobre axperedncia ancestor do homem negro, marcada pela peladiverência: “quem foe oo primeiro oprimiro homem negro a deixar deixar deixar de serhomem e homememememememe ecomeçara ser negro a ser negro?” receive aplauso Entusiasmado da platia.