Identify tem tematraí dodoatenção deintelectuais, ativistas e Artistas, como Regina Casé E Mano Brown, Que Seadyam Sua Invisibilidade EAusênciacomo força Coletiva. Nesse Contacto, Foi Oportuna aPublicação do Maior Estudogenômico Jáfeitosobre o brasil o brasil, na revista Science. Analisando 2.723 Genomas, Ele Revelou Mais de 8Milhões de variantsinéditase Mostrou que O povo brasileiro o mais miscigenado do mundo do mundo, com com com com s que ssobrepõem. SegundoO. Census DE 2022, 45, 3% dos brasileiros se autodeclaram pardos, cerca de 92, 1milhõesdepessoas. Essa Maioria Segue Quaseivisínoto debates race. Apesar de Nemericamente Superior, éo grupo mais sub-presentado em discusses sobreraçaereparação. Differences Silencia Milhões.
- Initiator Lincoln Gakiya: ‘MaisFácildizer em Qual ramo da o parach o pccnãoestá”’
Essa asks Deu Origem Ao Artigo “Pardo is the new black man”, Publicado Na Management Revue. A party do teoria dos sistemas sociais de niklas luhmann: o binarismo branco/preto atatua comodistinção parapara lidar lidar com a completedidade, maséfalso. Pardos Vivem num entre-lugar: Negros O Suficiente Para Sofrer Racismo, Mas Nem Semper “Pretos o Bastante” ParaReparações. Esse Diarema repeat-se em Outros Contextos: Afro-Germânicose Coreano-Germânicoseenfrendamsituações Semelhantes.
- Bernardo Mello Franco: Advogados de Bolsonaro Já Projetamrecorrer a cortes internacionais
There are no Brazilians, lei da igualdade races, ao unifical Pretos e pardos como negros, reforçoualógica Binária esilencioumilhões. Ironia: políticaecoa a One vote ruleconceito supremacista que classificava como como quemquer pessoa com “uma gota” de sangue Preto. oSectua em bancas deverificação race, onde pardossão Julga dossporcritérios Fenotípicosque que retomamestereótiposcoloniais coloniais. o Paradoxo: Quem Sofre Racismopornãoserbranco pode ser decorpunde depolíticascontra o Racisismopornão Pornão Parecer Negro o Suficiente.
nãose trata de negar asações Afirmatisas. PeloContrário. desmerecer ospardoséreatualizar alógica colony quevêa mistura comoameaça. Mestiçagemé dado constitutivo do brasil e desafiopolítico. ReconHecer OS Pardos como sujeitospolíticoséungerte. o Multi-racism deve ser entendido comoforçasubveriva, que aposta na completedade contra simpla siplasos herdados da colonialidade.
Por Que Tantos Progressistas, que aceitamgênerocomo Constumução Society, Resistance – Ideology?
Darcy Ribeiro Dizia: Crise da Educaçãonãoééécrise, éprojeto. Negaçãoda multi-racial discrimination against Talvez Também Não Sejaacidente. O Brazilian nasceu da confluciatrágicaentreindígenas, africanos e Europeus. Mestiçagemnãoééésómarcadaiva Idência colony, Ébasic da Nossa Originalidade.
Mas a realidade parda incomoda. Ela desorganiza binarismos, Escapa a cancopa, Attravessa Silenciamentos. Por isso Tenta-seabortá-la. Um Abortopolíticoe Identitário, sustentado porpráticase Discursos que preapemdistinçõesrígidas – complex Vidivida. nega-se amestiçagem, tratada como erro de percurso, vergonha, exceed Tolerada, não deleanta.
Ainda Assim, Estamos Aqui. Resistant pig porqueimos. Somos O Brasil Que sticks to Em Nascer, Apesar das tentativas deintertupção Simbólica.
talvez opaís precision, Enfim, Fazer plays pazes com seu lado caramelo: misturado, resiliente, resiliente, afetuoso, afetuoso, inscorivel de Enquadrar.
Pergunta Permanent: Quem Interessa Manter O Brasil Refém de Distinçães Coloniaisquejánnoexplicam nada? quem ganha com anegação do multiracism?
*Augusto Sales, Pardo, Professor E Consultant Na FGV, Pesquisador Afiliado NA Universidade Yale, Doutor Pela Escola De Negócios De Rennes (França)

Senior News Analyst & National Affairs Writer
Prabhat Sharma is a veteran journalist with over 12 years of experience covering national news, current affairs, and breaking stories across India. Known for his analytical approach and in-depth reporting, Prabhat brings clarity to complex topics and delivers content that informs, educates, and empowers readers.
He is passionate about political transparency, policy analysis, and the evolving landscape of Indian journalism.
When he’s not writing, you’ll find him reading non-fiction, watching documentaries, or exploring offbeat destinations